O mercado de investimentos se tornou um cenário de grande destaque nos últimos anos.

De acordo com dados divulgados pela B3, o número de investidores individuais passou por um salto de mais de 2 milhões.

Junto com sua ascensão, acompanhamos os números de mulheres e jovens investidores dispararem e consolidarem perfis com maior diversificação neste meio.

A pesquisa revelou que a margem da faixa etária dos novos investidores da Bolsa de Valores, está entre os 24 e 32 anos de idade, sendo a maioria ainda sem filhos e com renda mensal próxima a R$5 mil, o que solidifica um perfil que investe pouco, com uma visão a longo prazo.

A mentalidade é de que o pouco que você investe hoje pode se tornar muito amanhã, e mesmo com os gastos fixos mensais, o importante é que sobre algo para aplicar.

A presença feminina também tem ganhado espaço nos dados de investimento. Em um comparativo divulgado no ano passado, o número de mulheres investindo na Bolsa de Valores foi de 179. 392 em 2018, para 809.533 em 2020.

Menos conservadorismo, mais aprendizado!

O grande diferencial desta nova safra de investidores é a busca constante por conhecimento e tomada do que antes seriam considerados riscos, com mais naturalidade: as variáveis.

Esta mudança pode ser vinculada ao espaço cibernético. A internet abre portas para democratização da informação, trazendo pautas sobre educação financeira para o dia a dia de seus usuários, seja por meio de buscas ou pessoas que exerçam papel de influenciadores nas redes sociais.

Contrariando as expectativas, os “novatos” chegam maduros para o mercado financeiro, sabendo diversificar bem a carteira.